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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Quer fugir do vento? Saiba como escolher a praia certa.

A dica é ir sempre na direção contrária ou optar por balneários protegidos.


Quem mora em Floripa já deve ter percebido que o único jeito de não pegar vento na Ilha é ficar trancado em casa. O fenômeno arrasta cadeiras, faz voar a canga, vira o guarda-sol, levanta saias, joga areia no olho e esculhamba o cabelo. E, se for frio, pode até fazer você deixar a praia num dia sem calor intenso.

Os ventos influenciam diretamente o comportamento das águas, das marés, das ondas e das correntes. Por isso, identificá-los ajuda a não atrapalhar o seu verão. Nada mais chato do que escolher uma praia onde a maior atração é a rajada de areia. O cuidado deve ser maior para quem gosta de pescar, navegar ou praticar esportes como windsurf e voo livre.

Veja o mapa: 

Clique aqui para ver o mapa completo
 Segundo a Epagri/Ciram, o vento predominante em Florianópolis vem do quadrante Norte (ventos Norte e Nordeste). Ele é quente e seco. O Sul é o segundo mais frequente. Ele é o mais intenso, frio e uivante. Quando está muito abafado e acontece uma mudança no tempo, com chuva bem distribuída, o vento Sul costumar mostrar a cara.

É por isso que muitos manezinhos da Ilha costumam dizer que, com a passagem do vento Sul, o tempo limpa, mandando a nebulosidade embora. Ele está mais relacionado com Florianópolis, e faz parte, inclusive, da cultura local, por meio de mitos e lendas, da literatura e da música. Tem ainda o vento Leste, a tal lestada. Quando vem, traz junto nuvens cinzas ou carregadas. Aí não tem jeito. Tem que ser guerreiro pra ficar na praia.

Qual é o vento?

A forma mais comum para descobrir qual vento está soprando é se basear pela direção. Pela lógica, você saberá se localizar. Birutas, bandeiras dos guarda-vidas e até o movimento que a canga faz no ar também ajudam. Mas, se mesmo assim você se sentir perdido, há outra dica: vire-se para o sol, que nasce no Leste, e abra os braços. Se for pela manhã, o braço direito apontará para o Sul, e o esquerdo, para o Norte. Nas suas costas, estará o Oeste.

Segundo o repórter de surfe Maurio Borges, que avalia as condições do tempo há 20 anos, há duas características marcantes desses dois ventos. O vento Sul trás águas claras e com temperaturas amenas, ideais para o pessoal do mergulho, já os ventos Norte-Nordeste mantém as águas escuras, e quase sempre frias.

Na contramão

A dica de Maurio é ir na direção contrária ou optar por balneários protegidos. Se for dia de vento Sul, evite praias que o recebem de frente, como a Joaquina, o Campeche e a Mole. Na Ilha, o ideal é ir para o Norte. A região estará mais escondida, já que o vento precisará passar por morros e prédios antes de chegar à praia.

Por suas posições geográficas, Barra da Lagoa e Matadeiro também são boas opções. A mesma lógica vale para o vento Norte-Nordeste: fuja para o Sul ou para praias escondidas por costões. Segundo o meteorologista da RBS, Leandro Puchalski, o Nordeste predomina durante o verão, sempre interrompido com as chegadas de frentes frias. Algumas vezes, ainda surge o Leste, batendo contra a lateral direita da Ilha, e o Oeste, vento mais seco, que vem do interior do Estado.

Litoral Centro-Norte

Se ao Sul o vento é capaz de esfriar a animação em um dia de praia, no Litoral Centro-Norte as rajadas estão mais para brisa do que para ventania _ e acabam sendo um refresco para aliviar o calor. De agosto a janeiro, predomina o vento Nordeste, mais morninho. A partir de fevereiro, o Sudeste passa a ser mais frequente.

Segundo Sergey Alex de Araújo, geógrafo responsável pelo laboratório de climatologia da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), as brisas não costumam passar dos 6 km/h, uma velocidade bem confortável. A exceção fica para os ventos que acompanham as tempestades, principalmente nas tardes de verão.

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De onde vem?

"A oração varou o maral e o vento soprou de terral". O trecho da música Salão de Festa a Vapor, da banda Dazaranha, de Floripa, mostra como os nativos ligados ao mar têm conhecimento sobre o vento. Para entender o fenômeno, você também precisa saber que o vento pode ser terral ou maral.

Maral

Os ventos se deslocam das áreas de baixa pressão (mais frias) para as de alta pressão (mais quentes). Durante o dia, oceanos e Continentes recebem a mesma quantidade de luz e calor. O planeta se aquece mais rápido, com isso, os ventos sopram do mar para a Terra. O resultado é o maral, que deixa o mar "balançado" e as ondas irregulares.

Terral

Durante a noite, o processo se inverte. Os oceanos retêm o calor, enquanto a Terra perde. Lá vem o vento terral que costuma deixar o mar liso.

Fonte: diariocatarinense.clicrbs.com.br

Sandboard nas dunas da Praia da Joaquina em Florianópolis

O Sandboard (surfe na areia) é novidade para muitos; mas na Praia da Joaquina em Florianópolis, (local onde o mesmo foi criado) o esporte já se tornou atração principal nas dunas de areia, e o Brasil já é o campeão Mundial nesta categoria.
O Sandboard é uma espécie de surfe na areia que já se tornou a atração principal dos que não se arriscam a pegar ondas no mar. Este esporte se pratica com a utilização de uma espécie de prancha similar à prancha de snowboard, usada na neve.
Criado por volta de 1986 em Florianópolis, Santa Catarina, o Sandboard é um esporte que consiste em descer dunas de areia com a utilização de uma espécie de prancha similar à prancha de snowboard, usada na neve. A ideia surgiu como uma alternativa para os surfistas nos dias em que o mar não estava bom para a prática do surfe.

No início, para descer pelas dunas eram utilizados pedaços de pranchas quebradas, de madeira e até papelão. Hoje em dia, o formato é bem parecido com o de uma prancha de snowboard e já existe material como a fibra de carbono, considerado o material mais avançado do mercado.

A prática do sandboard requer o uso de alguns equipamentos indispensáveis, porém existe uma infinidade de lançamentos disponíveis no mercado que são bem úteis. A prancha é fabricada em compensado ou fibra, revestida com uma placa de fórmica, aço inox ou plástico e possui duas alças na parte superior para uma melhor fixação dos pés nas manobras. Para dar mais velocidade aplica-se vela comum na prancha, em movimentos circulares antes de cada descida, mas deve-se ter um cuidado para não exagerar, pois senão o efeito é o contrário a prancha freia ao invés de deslizar.

Alguns adeptos preferem usar giz de cera ao lugar da vela pelo fato de durar mais tempo em contato com a areia, e também existem alguns tipos especiais de parafinas estrangeiras com a mesma finalidade. Ferramentas como chaves de boca, alicate e chaves de fenda são úteis para ajustar parafusos e regular o equipamento e podem ser facilmente guardados nos bolsos da capa, que além de proteger a prancha também facilita o transporte.

Geralmente, o esporte é praticado nos horários de sol a pino. Para quem não está habituado, o protetor solar, a camiseta e o boné são fundamentais. Deve-se ter o cuidado de não utilizar um protetor gorduroso para não grudar areia no corpo. Além disso, água, repositores energéticos ou refrigerantes são essenciais, pois normalmente as dunas são quentes e é grande a perda de líquidos pelo corpo. E para finalizar uma toalha é bastante útil para tirar o excesso de areia na volta pra casa.

Nos últimos anos, o esporte tem tido um grande crescimento e vem atraindo cada vez mais um número maior de adeptos, principalmente após a veiculação de matérias na mídia. Atualmente, o esporte é praticado em vários países, como Brasil, Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Austrália e África.

Origem do nome Sandboard

Sandboard tem o nome originado pela junção de duas palavras da língua inglesa Sand – Areia e Board – Prancha. O mesmo que acontece no Snowboard, em que no caso muda-se a palavra snow que significa neve.

Em pleno sul de um país tropical em um dia sem ondas boas para o surf, e claro, sem neve, o jeito é pegar sua prancha e descer as dunas. A prática do sandboard é simples, porém as técnicas de manobras foram evoluindo.



 

 

   
 

 

 

Imagens: www.ricardoribas.com.br
Matéria: Fontes diversas na internet.

Quem sacar o dinheiro das contas inativas do FGTS também pode pedir Reajuste

Quem sacar o dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) entre março e julho deste ano não perde o direito de tentar uma possível correção do saldo do fundo pela inflação, caso a Justiça decida a favor do reajuste.

Nos últimos anos, milhares de trabalhadores foram à justiça contra a Caixa Econômica pedir uma nova correção para o saldo do FGTS.

Eles defendem que o atual índice de reajuste – 3% ao ano mais a taxa referencial – é muito baixo e fez o fundo perder dinheiro desde 1999. As ações pedem que o saldo seja corrigido por um índice de inflação oficial, como o IPCA ou INPC.

Correção após o saque:

De acordo com a justiça, qualquer trabalhador que já teve saldo em contas do FGTS desde 1999 tem o direito de entrar com uma ação, mas não há qualquer garantia de que o pedido será concedido pela Justiça.

Pra ajudar você a fazer os cálculos e entrar na justiça solicitando seu reajuste foi criado esse material:

Click no anuncio e assista ao vídeo pra saber mais. 




Saque do FGTS, Calendário do FGTS, Como Ver os valores do seu FGTS

Dicas de o que fazer do amanhecer até o por do Sol na Ilha da Magia.

1. Nascer do sol no Morro das Pedras Há quem diga que, em Floripa, o sol nasce primeiro no Morro das Pedras, no Sul da Ilha. Se você começar o seu percurso por lá, jamais irá se arrepender. No horário de verão, o ideal é chegar um pouco antes das 6h. Nesta hora, já há um pouco de claridade, mas você ainda consegue avistar a lua. Não se esqueça de levar um casaco. Por volta das 6h15min, o céu começa a ficar alaranjado, bem forte. No dia em que fizemos o roteiro, o sol começou a nascer às 6h22min e apareceu completamente às 6h25min.




2. Parque Municipal da Lagoa do Peri
Siga cerca de três quilômetros em direção à Armação e aproveite a Lagoa do Peri. Ela foi tombada como Patrimônio Natural em junho de 1976. Para chegar à lagoa, entre no parque, que conta com estacionamento gratuito, restaurante, bar, churrasqueiras públicas e parque infantil. Se estiver com fome, curta o espaço para fazer um piquenique em meio às árvores nativas da Mata Atlântica. 



3. Café da manhã no Campeche Para quem não se alimentou ainda, a dica é tomar o café da manhã no Recantos dos Pães (Av. Pequeno Príncipe, 2.134), no Campeche. A padaria, que possui loja de conveniência, oferece tortas, salgados, sanduíches, salada de frutas, sucos e cafés. Também há uma variedades de revistas à venda. Funciona de segunda a sexta, das 6h30min às 22h. Sábados e domingos, das 7h às 22h.


4. Sandboard nas dunas da Joaca
Para ir até a Lagoa da Conceição, use a Avenida Campeche e entre, à direita, na SC-406. Você cairá na Avenida das Rendeiras. Siga em direção à praia da Joaquina. Que tal um esporte? No caminho, antes de chegar ao balneário, divirta-se com o sandboard. O "surfe de areia" é famoso entre crianças e adultos. Há aluguel de pranchas de madeira no local. Custa R$ 15 a R$ 20 por hora e funciona todos os dias, das 8h às 20h. O esporte é praticado de pé, mas os menos corajosos podem escolher a prancha para descer a duna sentado. Prepare-se para cair ou sair rolando em qualquer uma das opções. 


5. Mirante no Morro da Barra Um dos pontos mais bonitos para fotos panorâmicas da Ilha está no morro que leva à Barra da Lagoa. Logo após passar pelas praias Mole e Galheta, na SC-406, está o Mirante Ponto de Vista. Lá de cima, é possível ver grande parte da Lagoa da Conceição. No local, há cafeteria, empório e lojas de roupas e de artesanato. Bom lugar para garantir uma lembrança da viagem. 


6. Almoço na Fortaleza da Barra A parada para o almoço pode ser na Fortaleza da Barra, um ótimo roteiro gastronômico e de passeio. É bem perto do mirante, basta seguir pela SC-406. Você encontra pratos de dar água na boca em restaurantes com decks, de onde se pode apreciar o Canal da Barra, com intenso movimentos de barcos e lanchas. Uma dica é o Rancho da Canoa (Rua Laurindo José de Souza, 188), um dos tantos restaurantes com especialidade em frutos do mar.  Aberto todos os dias, do meio-dia às 23h30min. Alimentado? Aproveite um pouco do dia em alguma praia ou conhecendo o Projeto Tamar, na Barra da Lagoa, que trabalha para a preservação de tartarugas marinhas em todo o país.


7. Trilha entre Santinho e Ingleses Ainda seguindo pela SC-406, percorra o Rio Vermelho até chegar à praia do Santinho. Apesar de bem descolada, ela não é tão badalada. Pelas escadarias do Costão do Santinho, dá para seguir a Trilha das Aranhas, com inscrições rupestres milenares, logo no começo. Outra, menos conhecida, a da Partida, fica entre o Santinho e os Ingleses. Leva cerca de 40 minutos só para ir. É quase toda aberta e bem segura. Vá de tênis, prefira uma calça. Os gravatás no caminho vão lanhar as suas canelas. Por ali, há duas grutas: da Feiticeira e Encantada. Não se arrisque sozinho. É preciso ajuda especializada.


8. Drinque à beira-mar
Se você ainda não entrou no mar, a chance é agora, na Praia dos Ingleses. Antes que o sol se ponha, aproveite para fazer um lanche ou tomar um coquetel à beira-mar. Há muitas opções no balneário. Uma delas é o Open Praia Music Bar (Dom João Becker, 276). Lá, você encontra chopp Strauss e o bolinho de siri. A casa serve ainda grande variedade de drinques, como Daiquiri, Caipirinha, Capeta, Mojito e Sex on the Beach. O motorista da rodada, pode escolher um suco ou coquetel sem álcool. No fim de tarde, rola som ao vivo. Aproveite, mas lembre-se que o passeio ainda não acabou.


 

9. Pôr do sol em Cacupé Com barquinhos, sombras e um vento com cheiro de mar, relaxe com uma das melhores vistas da Ilha para a Ponte Hercílio Luz. O Cacupé é menos badalado, mas reserva lugares como o Zé do Cacupé, um restaurante que tem, ao lado, o próprio Zé, que conta histórias e toma conta da vendinha com um ar todo saudosista. Das 19h30min às 20h o sol vai se pôr bem na sua frente. Curta, com um brinde ou uma foto, a sensação de missão cumprida.